Neste texto, buscaremos recuperar a trajetória do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde em seu trabalho de oferecer opções contraceptivas para suas usuárias. Primeiro, vamos contar um pouco sobre o contexto político que norteou o trabalho quando abrimos o ambulatório em 1985.
Em seguida, falaremos do atendimento individual e em grupo de contracepção, da prioridade ao diafragma e dos treinamentos e pesquisas neste campo.
Por fim, descreveremos as mudanças em nossa demanda de usuárias e no perfil do uso de métodos, em especial no contexto da epidemia de DSTs e AIDS1 , e das perspectivas, limites e possibi-lidades trazidas por este novo contexto e pelos novos métodos, para o milênio que se inicia.
Autora: Carmen Simone Grilo Diniz