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A especialidade medicina de família e comunidade surgiu no Brasil há alguns anos com foco privilegiado na Atenção Primária à Saúde Geral, com o objetivo de gerar equidade e boa gestão dos recursos de saúde.
Cabe ao médico de família e comunidade (MFC) o primeiro contato, acompanhamento longitudinal, integral e coordenado da saúde de uma pessoa, considerando seu contexto familiar e comunitário, bem como suas descobertas e questionamentos nesse processo.
É competência do MFC solucionar problemas, prevenir doenças, tratar as doenças mais frequentes e gerir recursos disponíveis na rede de saúde.
Os princípios e práticas são centrados na pessoa (sem distinção de raça, sexo, idade ou sistema) – e não na doença – o que faz do MFC o médico do indivíduo e não de uma parte do corpo ou de um problema específico.
Atualmente o MFC cumpre um papel muito importante nos paradigmas de saúde e doença, em uma época e sociedade sobrediagnosticada e hipermedicalizada, muitas vezes desnecessariamente. Com o objetivo de prevenir essas intervenções desnecessárias e melhorar a qualidade de vida das pessoas, além de diminuir a medicalização e devolver ao indivíduo a autonomia do próprio corpo e do seu processo de adoecer, o MFC deve atuar seguindo o princípio da não-maleficência (primun non nocere), indicando intervenções que tenham respaldo científico e cujo benefício supere o risco para o indivíduo, além de encaminhar o paciente para o especialista quando necessário.
No Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde o trabalho das médicas de família envolve não só o cuidado da mulher do ponto de vista ginecológico (com exames de rastreio e prevenção de doenças), mas também em saúde geral.
Tem aumentado, além disso, nossa demanda por atendimento médico a homens e crianças de todas as idades, o que faz com que no espaço do Coletivo haja uma prática abrangente de saúde para todos que desejem um cuidado integral.
Flavia Estevan
Acupunturista e Obstetriz
pela EACH-USP. Atua como parteira em São Paulo (partos hospitalares e domiciliares), acompanhamento pré-natal e pós-parto. Faz parte do ambulatório de saúde das mulheres do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. Trabalha pela humanização da saúde das mulheres, do parto e do nascimento, participa de projetos de saúde em comunidades periféricas e escreve para a Rede Humanista de noticias em saúde- REHUNO.
Luiza Cadioli
Médica de Família e Comunidade
pela USP. Mestranda pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Trabalhou na Estratégia de Saúde da Família em São Paulo e com educação médica e supervisão de alunos de graduação e residentes de medicina de família e comunidade do HC-FMUSP de 2017 a 2023. Atende como médica no Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde desde 2014.
Nathalia Cardoso
Médica de Família e Comunidade
Graduada em medicina pela FMRP-USP e especialista em Medicina de Família e Comunidade (MFC) pela FMUSP. Tem experiência em assistência no campo da Atenção Primária à Saúde, tendo realizado tal atividade durante os 5 anos em que trabalhou em Equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF) no SUS, na zona oeste da cidade de São Paulo. Atualmente mantém-se envolvida em atividades didáticas para residentes do programa de residência médica em MFC da FMUSP e atende como médica no Coletivo Feminista sexualidade e Saúde (CFSS). É ativista em direitos sexuais e reprodutivos e mestranda do Programa de Saúde Coletiva da FMUSP.
Carla Marques
Médica de Família e Comunidade
pela FMUSP, faz parte do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde desde 2017. Foi preceptora e tutora na Residência de MFC na FMUSP. Atualmente trabalha na saúde suplementar.
Mariana Villiger
Médica de Família e Comunidade
pela FMUSP, atua no SUS em uma UBS da zona oeste de São Paulo, tutora da Residência de Medicina de Família e Comunidade da FMUSP. Atua no Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde desde 2018.
Larissa Oliveira Almeida
Médica de Família e Comunidade
pela FMRP-USP e especialista pela Uniara/Araraquara. Médica de postinho com alegria desde 2020. Cuida de tudo que é gente, animal e planta.
Aline Oliveira
Médica de Família e Comunidade
pela FMUSP, mestranda em medicina de família pela Western Ontario, estuda lacunas de pesquisa em saúde das mulheres, está no CFSS desde 2016 e atualmente atende por telemedicina.
Carla Vinhal
Medicina de Família e Comunidade
pela UFMG e especialização em Medicina de Família e Comunidade pelo município de São Bernardo do Campo/SP, além de professora universitária. Mineira, trabalha no CFSS e na saúde suplementar, acreditando e buscando construir um cuidado que seja compartilhado, com estímulo à autonomia de cada pessoa.
A especialidade medicina de família e comunidade surgiu no Brasil há alguns anos com foco privilegiado na Atenção Primária à Saúde Geral, com o objetivo de gerar equidade e boa gestão dos recursos de saúde.
Cabe ao médico de família e comunidade (MFC) o primeiro contato, acompanhamento longitudinal, integral e coordenado da saúde de uma pessoa, considerando seu contexto familiar e comunitário, bem como suas descobertas e questionamentos nesse processo.
É competência do MFC solucionar problemas, prevenir doenças, tratar as doenças mais frequentes e gerir recursos disponíveis na rede de saúde.
Os princípios e práticas são centrados na pessoa (sem distinção de raça, sexo, idade ou sistema) – e não na doença – o que faz do MFC o médico do indivíduo e não de uma parte do corpo ou de um problema específico.
Atualmente o MFC cumpre um papel muito importante nos paradigmas de saúde e doença, em uma época e sociedade sobrediagnosticada e hipermedicalizada, muitas vezes desnecessariamente. Com o objetivo de prevenir essas intervenções desnecessárias e melhorar a qualidade de vida das pessoas, além de diminuir a medicalização e devolver ao indivíduo a autonomia do próprio corpo e do seu processo de adoecer, o MFC deve atuar seguindo o princípio da não-maleficência (primun non nocere), indicando intervenções que tenham respaldo científico e cujo benefício supere o risco para o indivíduo, além de encaminhar o paciente para o especialista quando necessário.
No Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde o trabalho das médicas de família envolve não só o cuidado da mulher do ponto de vista ginecológico (com exames de rastreio e prevenção de doenças), mas também em saúde geral.
Tem aumentado, além disso, nossa demanda por atendimento médico a homens e crianças de todas as idades, o que faz com que no espaço do Coletivo haja uma prática abrangente de saúde para todos que desejem um cuidado integral.